Gravidez prolonga ação de vírus da zika, diz estudo com primatas
Pesquisadores da Universidade de Wisconsin-Madison, nos Estados Unidos, demonstraram que uma infecção pelo vírus da zika é prolongada caso ocorra durante a gravidez. O estudo foi publicado nesta terça-feira (27) na revista “Nature Communications“.
Esta também foi a primeira vez que uma pesquisa demonstrou que os macacos rhesus são suscetíveis à infecção pelo vírus da zika e que, portanto, esses animais podem ser usados como modelo para estudo da doença e para a realização de testes para possíveis tratamentos e vacinas.
A equipe constatou que o vírus persistiu no sangue das macacas gestantes por um período de 30 a 70 dias. Entre os animais que não eram gestantes, alguns já estavam livres do vírus 10 dias após a infecção.
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