Regional Zika Epidemiological Update (Americas)

To date, 39 countries and territories have confirmed local, vector-borne transmission of Zika virus disease in the Region of the Americas since 2015 (Figure 1). Since the last Pan American Health Organization/ World Health Organization (PAHO/WHO) Zika Epidemiological Update on 2 June 2016, no additional countries or territories confirmed vector-borne autochthonous transmission of Zika virus.

Read more

EUA planejam testar vacina contra a zika em humanos até o fim do ano

O Instituto de Pesquisa Walter Reed do Exército dos Estados Unidos (WRAIR) realiza testes pré-clínicos com uma vacina contra o vírus da zika que deve começar a ser experimentada em humanos até o fim do ano, informou o governo americano nesta quinta-feira (9).

Os cientistas do WRAIR, o maior centro de pesquisa biomédica do Departamento de Defesa dos EUA, trabalham no desenvolvimento de testes pré-clínicos de uma vacina com especialistas do Beth Israel Deaconess Medical Center, de Boston.

Larvas do mosquito Aedes aegypti são vistas em laboratório do Centro para Controle e Prevenção de Doenças, dos EUA, em San Juan. (Foto: Reuters)

Read more

Walter Reed Scientists Test Zika Vaccine Candidate

WRAIR is working on the vaccine in collaboration with other U.S. government agencies, including theBiomedical Advanced Research and Development Authority — part of the Department of Health and Human Services — and the National Institutes of Health National Institute of Allergy and Infectious Diseases. It is also exploring collaborations with pharmaceutical companies, Thomas said.

The vaccine will contain a killed strain of the virus that is circulating now in South America, he added.

“This is not something like dengue, where there are four dengue virus types and you have to include every type,” he explained. “We feel pretty comfortable that for an initial vaccine construct, a single strain will be sufficient. We believe that it’s a good idea [to use] the strain that is causing the congenital syndromes and neurologic defects appearing in that region.”

A transmission electron microscope image shows a negative-stained, Fortaleza-strain Zika virus (red), isolated from a microcephaly case in Brazil. The Walter Reed Army Institute of Research is developing a vaccine against the Zika virus in coordination with federal partners, including the Biomedical Advanced Research and Development Authority of the Department of Health and Human Services and the National Institutes of Health National Institute of Allergy and Infectious Diseases. National Institutes of Health photo

Read more

Cinco apostas da ciência para combater zika e microcefalia

1) Vacinas
Uma de duas vacinas para zika desenvolvida em uma parceria do Instituto Evandro Chagas com a Universidade do Texas, nos Estados Unidos, começará a ser testada em animais em novembro. Em fevereiro de 2017, ela deverá ser testada em humanos.

2) Cloroquina
Paralelamente à corrida pela vacina, pesquisadores buscam formas de bloquear a ação do vírus, e um avanço importante foi obtido em testes com um velho conhecido da medicina – a cloroquina. O medicamento é usado para tratar malária e doenças autoimunes, como lúpus, e tem a vantagem de poder ser usado por mulheres grávidas.

3) Testes rápidos
No final de maio, a Fundação Bahiafarma, órgão vinculado à Secretaria da Saúde da Bahia, anunciou a criação de um teste sorológico rápido para zika, que consegue detectar, no soro do sangue do paciente, os anticorpos contra o vírus em qualquer fase da doença. O resultado estaria disponível em 20 minutos.

Leia mais

Estudo revela bebê com zika, sem microcefalia, mas com problemas oculares

Um novo estudo feito por cientistas brasileiros, publicado nesta terça-feira, 7, na revista científica Lancet, revela problemas oculares e neurológicos em um bebê que nasceu infectado pelo vírus zika, mas que não tem microcefalia.

Segundo os autores da pesquisa, o caso estudado sugere que a microcefalia não deveria ser um critério para dar continuidade aos casos de infecção congênita por zika – como tem determinado o Ministério da Saúde -, já que crianças sem a má-formação ainda poderiam ter sido infectadas pelo vírus durante a gestação. De acordo com ele, manter a microcefalia como critério para dar prosseguimento às investigações dos casos poderia acabar excluindo crianças que têm problemas oculares sérios e outras lesões neurológicas.

Leia mais

Zika: neurological and ocular findings in infant without microcephaly

Here we report the ophthalmic findings of an infant (age at exam: 57 days; head circumference: 33 cm; weight at birth: 3500 g; gestational age at birth: 38 weeks) who was referred for ophthalmic examination by a neurologist for suspected congenital Zika virus infection.

This case highlights that microcephaly should not be a required criterion for congenital Zika virus infection diagnosis, since infants without microcephaly could still have been infected by ZIKV during gestation. We emphasise the need for public health authorities to provide fundus screening to infants with suspected congenital Zika virus infection, because ocular findings might be underdiagnosed if microcephaly continues to be an inclusion criterion in the screening of this group of infants.

Thumbnail image of Figure. Opens large image

Read more

Teste de zika passa a ter cobertura obrigatória por plano de saúde

Os testes para diagnosticar a infecção pelo vírus da zika passarão a ter cobertura obrigatória pelos planos de saúde, segundo uma resolução da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) publicada nesta segunda-feira (6) no Diário Oficial da União.

De acordo com a resolução, que entra em vigor no dia 6 de julho, três tipos de testes de zika passam a fazer parte do Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde no Âmbito da Saúde Suplementar: o teste de zika por PCR, IgM e IgG.

Imagem de micrografia eletrônica de transmissão colorida digitalmente mostra o vírus da zika;  na imagem colorida digitalmente, o vírus é representado pelos pontos vermelhos (Foto: CDC/Cynthia Goldsmith)

Leia Mais

Human Protein Found to Block Zika Infection

Researchers at the University of Massachusetts Medical School (UMMS) say they have found that interferon-induced protein 3 (IFITM3) can dramatically reduce the ability of Zika virus to infect human and mouse cells. In some cases, IFITM3 can also prevent Zika virus from killing our cells.

IFITM3 blocks Zika virus infection. When human cells are exposed to Zika virus they are overwhelmingly infected, as seen by the large number of green cells (left panel). When IFITM3 levels were boosted in these cells, the same amount of virus was prevented from replicating (right panel). [BrassLab/UMass Medical School]

“This work represents the first look at how our cells defend themselves against Zika virus’ attack,” said Dr. Brass. “Our results show that Zika virus has a weakness that we could potentially exploit to prevent or stop infection.”

Read more

Governo lança edital para selecionar pesquisas sobre o zika vírus

O governo federal lançou, nesta quinta-feira (2), o edital que prevê recursos de R$ 65 milhões para pesquisas que contribuam na prevenção, diagnóstico e tratamento de infecções causadas pelo zika vírus e doenças correlacionadas.

O chamamento é uma articulação entre os ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovações e Comunicação (MCTIC); Saúde e Educação. Do montante total, R$ 20 milhões faz parte do orçamento da Saúde, R$ 15 milhões do MCTI e R$ 30 milhões do MEC. O recurso faz parte das ações do Eixo de Desenvolvimento Tecnológico, Educação e Pesquisa do Plano Nacional de Enfrentamento ao Aedes aegypti e à Microcefalia, lançado pelo governo federal em dezembro de 2015.

Estratégias para controle de vetores poderão ser financiadas pela inciativa

Leia mais

WHO: Defining the syndrome associated with congenital Zika virus infection

Existing evidence and unpublished data shared with WHO highlight the wider range of congenital abnormalities probably associated with the acquisition of Zika virus infection in utero. In addition to microcephaly, other manifestations include craniofacial disproportion, spasticity, seizures, irritability and brainstem dysfunction including feeding difficulties, ocular abnormalities and findings on neuroimaging such as calcifications, cortical disorders and ventriculomegaly.36,810 Similar to other infections acquired in utero, cases range in severity; some babies have been reported to have neurological abnormalities with a normal head circumference. Preliminary data from Colombia and Panama also suggest that the genitourinary, cardiac and digestive systems can be affected (Pilar Ramon-Pardo, unpublished data).

Read more