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Pesquisadores dizem que composto no chá verde inibe vírus da zika

Pesquisadores de São José do Rio Preto (SP) e do Mato Grosso dizem que chegaram a um composto que conseguiu inibir o vírus da zika, transmitido pelo mesmo mosquito da dengue e chikungunya, o Aedes aegypti. O trabalho é inédito no Brasil e foi publicado em uma revista científica internacional. O trabalho é uma parceria entre a Unesp de Rio Preto, a Famerp (Faculdade de Medicina de Rio Preto) e a Universidade Federal de Mato Grosso.

 

Pesquisa usa composto achado no chá verde (Foto: Reprodução/ TV TEM)

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Esperança contra o zika

Em testes iniciais, formulações imunizantes e medicamentos contra outras enfermidades protegeram células e camundongos do vírus.

Invasão em curso: exemplares do vírus zika (rosa) interagem com receptores (verde) de uma célula

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Biolarvicida obtido do bagaço da cana mata larvas de Aedes aegypti

Pesquisadores da Escola de Engenharia de Lorena da Universidade de São Paulo (EEL-USP) desenvolveram um biolarvicida a partir do bagaço da cana-de-açúcar capaz de eliminar as larvas do mosquito Aedes aegypti – transmissor dos vírus da dengue, zika e chikungunya – ao dificultar a respiração e destruir a cutícula (exoesqueleto) que as revestem.

Testes indicaram que o biosurfactante causa a morte de larvas do mosquito Aedes aegypti

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Transmissão de Zika por pernilongo comum requer ‘mudança radical’ em medidas de controle

A bióloga Constância Ayres, da Fiocruz Pernambuco, fez uma descoberta inédita que tem o potencial de proporcionar um salto no conhecimento dos cientistas sobre o vírus Zika, e mudar radicalmente a estratégia brasileira de prevenção dele.

Ayres conseguiu encontrar, pela primeira vez, pernilongos carregando o vírus na natureza.

Na quinta-feira, a Fiocruz anunciou oficialmente que o mosquito Culex quinquefasciatus, conhecido como muriçoca ou pernilongo doméstico, também pode transmitir o vírus que causa microcefalia e malformações em bebês.

Bloqueio da infecção em alguns mosquitos culex pode gerar novo estudo (Foto: Wikimedia Commons)

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Proteína-chave pode acelerar produção de vacina contra zika

Pesquisadores americanos decifraram uma proteína-chave produzida pelo vírus zika que o ajuda a se reproduzir no corpo de pessoas infectadas e interage com o sistema imunológico do paciente. A descoberta pode acelerar a produção de uma vacina, afirma Janet Smith, da Universidade de Michigan, líder do estudo publicado nesta segunda-feita (25) na conceituada revista “Nature Structural and Molecular Biology”.

“Quando a pessoa está infectada por zika, essa proteína, a NS1, está no sangue do paciente, e ela pode virar um alvo da vacina”, explicou Smith à DW Brasil.

Segundo a pesquisadora, agora que a estrutura da NS1 é conhecida por completo, cientistas poderão avaliar qual parte da proteína pode ser usada com maior eficiência na produção de uma vacina contra o vírus. A NS1 pode ser usada ainda para melhorar o diagnóstico – o zika, do gênero dos flavivírus, é muitas vezes confundido com o vírus da dengue em testes de laboratório.

Imagem é representação da superfície do vírus da zika; equipe de cientistas conseguiu determinar a estrutura do vírus pela primeira vez  (Foto: Universidade Purdue/Cortesia)

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Zika infection may be worse in people already exposed to a common virus

A previous encounter with a disease that is rampant across Latin America could leave people more vulnerable to the Zika virus. Antibodies to dengue virus, a relative of Zika, can interfere with the immune system’s response to Zika and boost the virus’s ability to replicate, according to work in two independent labs. That may help explain why the complications of Zika virus infections have been more severe in South and Central America than in previous epidemics elsewhere.

Larvae of the Aedes aegypti mosquito

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Structural basis of potent Zika-dengue virus antibody cross-neutralization.

Zika virus is related to dengue virus, and we report here that a category of antibodies isolated from dengue patients and targeting a conformational epitope potently neutralize Zika virus. The crystal structure of two of these antibodies in complex with the envelope protein of Zika virus reveals the details of a conserved epitope, which is also the site of interaction of the envelope protein dimer with the precursor prM protein during virus maturation. Comparison of the Zika and dengue virus immunocomplexes provides a lead for rational, epitope-focused design of a universal vaccine capable of eliciting potent cross-neutralizing antibodies to protect against Zika and dengue viruses simultaneously.

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Extended Surface for Membrane Association in Zika Virus NS1 Structure

A high-resolution (1.89 Å) crystal structure of  NS1 protein is available in Protein Data Bank .

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Structure of the NS3 helicase from Zika virus (French Polynesia strain)

Zika virus has emerged as a pathogen of major health concern. Here, we present a high-resolution (1.62-Å) crystal structure of the RNA helicase from the French Polynesia strain. The structure is similar to that of the RNA helicase from Dengue virus, with variability in the conformations of loops typically involved in binding ATP and RNA. We identify druggable ‘hotspots’ that are well suited for in silico and/or fragment-based high-throughput drug discovery.

Structure comparison of ZIKV NS3-Hel with DENV4 NS3 helicase.

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Crystal structure of Zika virus NS2B-NS3 protease in complex with a boronate inhibitor

In order to elucidate the molecular basis of this hyper-activity, and to provide a starting point for structure-based drug design efforts, we have crystallized ZIKV NS2B-NS3pro in the closed form and determined its X-ray structure at 2.7 Å resolution.

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